quinta-feira, 23 de junho de 2011

Agenda Flash Back com Robson Castro em Julho

dia 09 – Vila da Penha na Casa de Viseu


dia 16 - Tijuca na Casa da Vila da Feira


dia 21 – Centro do Rio no Scala 


dia 22 –  Méier no Mackenzie


dia 16 - Tijuca na Casa da Vila da Feira

Traição por justa causa.....vamos rir um pouquinho?


O marido chega em casa e pega a esposa na cama, com um garotão ,25 anos,
forte, bronzeado, cheio de amor pra dar...

Arma o maior barraco, mas a mulher o interrompe:

-Antes, você deveria ouvir como tudo isso aconteceu...

Andava na rua, vi esse jovem maltrapilho, cansado e faminto.
Então, com pena do estado dele, eu o trouxe para casa.

Dei a ele aquela refeição que eu havia preparado para você ontem e como você chegou tarde e satisfeito com o tira-gosto do boteco... não comeu, eu guardei o jantar na geladeira, lembra-se?

Ele estava descalço, então dei a ele aquele seu par de sapatos que,
como foi minha mãe que te deu, você nunca usou.

Ele estava com sede e eu servi aquele vinho que estava guardado...
Para aquele sábado que você prometeu mas que nunca chega...
Pois num dia é futebol, noutro skate, noutro pescaria, noutro
surf, noutro lavando o carro e assim por diante.

As calças estavam rasgadas, dei-lhe aquele seu jeans semi-novo...
Ainda estava em perfeito estado, mas não cabia mais em você.

Como ele estava sujo, aconselhei-o a tomar um banho....
Fazer a barba, então dei a ele aquela loção francesa novinha que você
nunca usou, porque acha fedorenta.

Daí, quando ele já ia embora, perguntou:
Dona, tem mais alguma coisa que seu Marido não usa mais?

- Nem respondi!!!!!!!.............
Dei logo !!!

(Moral da história: Mulher só trai por justa causa)

sexta-feira, 17 de junho de 2011

quinta-feira, 16 de junho de 2011

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Afinal, a homofobia acabou? Até onde minha vista alcança? Por Lucia Facco




Luis Alberto Betonio foi agredido em plena avenida Paulista por um grupo de jovens em novembro de 2010. (Foto: Reprodução)

Por Lúcia Facco*
Recentemente participei de uma mesa, junto com três mulheres maravilhosas, em um evento onde se discutia literatura e homofobia. Em certa altura, quando o público fazia perguntas e comentários, uma moça da plateia (bonitinha, devia estar na casa dos vinte anos) disse que entendia que nós, da mesa, devíamos ter vivenciado situações de preconceito, mas ela achava que o preconceito estava diminuindo, pois ela nunca havia vivido nenhuma experiência desagradável nesse sentido.

A reação da mesa foi até engraçada. Todas nós começamos a falar ao mesmo tempo e lembramos à desavisada moça o caso do assassinato de um menino de 14 anos, com requintes de crueldade, no Rio de Janeiro, em um crime claramente motivado por homofobia. 

Depois que o evento acabou, fiquei pensando a respeito do assunto. Eu, na verdade, nunca vivenciei nenhuma situação de preconceito explícito. Nunca apanhei, nunca fui xingada, enfim, não passei por nenhum trauma pessoal. Segundo o raciocínio da moça, então, eu deveria achar que homofobia é algo parecido ao Bicho-Papão, uma invenção para nos assustar.

A questão é que temos olhos para ver, ouvidos para ouvir e coração para sofrer não apenas pela violência que sentimos rasgar nossa própria carne, mas por todos aqueles que sofrem situações de agressão. Todas as situações.

Não é porque sou branca que não vou crer em racismo. Não é porque sou da classe média que vou dizer que preconceito social é história da carochinha. Não é porque meus amigos acham eu ser lésbica "maneiro", que vou pensar que a homofobia está acabando. Não. Infelizmente não está.

Fico intrigada com a alienação de algumas pessoas. E essa alienação não é um "privilégio" da juventude. Já ouvi um comentário assim da boca de uma mulher mais velha.

Essa situação é muito séria, pois enquanto não houver a verdadeira solidariedade e a capacidade de sentir como nossa a dor dos outros, a sociedade não mudará. Ou antes, mudará para pior.

As pessoas precisam olhar além dos próprios umbigos e observar o mundo a seu redor, com as pessoas, as coisas, os preconceitos, as situações, as diferenças.

Sim, porque a diferença é muito mais complexa do que podemos pensar à primeira vista. Existem muito mais diferenças do que entre heterossexuais e homossexuais. Dentro da categoria homossexual existem diversas outras subcategorias que nos diferenciam.Uma lésbica de classe média alta pode nunca ter sofrido preconceito, freqüentar uma sociedade fechada onde acham que ter uma amiga lésbica é cool. No entanto, existem as lésbicas negras, pobres, moradoras de comunidade que são estupradas por homens que querem "ensiná-las a serem mulheres de verdade".

Talvez aquela moça bonitinha que, felizmente, nunca sofreu preconceito, nunca tenha ouvido falar em homofobia antes daquele evento. Ou se ouviu, teve uma percepção muito irreal, como se tivesse ouvido falar de um problema contado em um livro de ficção.

Talvez ela não saiba das meninas e meninos de 14 anos que são torturados até a morte. Talvez nunca tenha ouvido falar de adolescentes que quebram lâmpadas nos rostos de estranhos, por estes serem homossexuais. Talvez também não tenha ouvido falar de militares que, em serviço, atiram em rapazes gays por ódio.

Mas a questão é que tudo isso não é invenção. São fatos que ocorrem na nossa realidade, que não é virtual. É uma realidade formada por carne e osso. Uma realidade que não podemos nos recusar a ver.

Todos nós temos o dever moral de abrir nossos olhos e nossos corações e ver que cada um de nós tem a responsabilidade e a obrigação de tentar mudar essa situação de violência.

No outro dia, recebi uma história por e-mail. A história do ratinho da fazenda. Ele viu o fazendeiro abrir um pacote que havia chegado pelo correio. Era uma ratoeira. Ele, desesperado, foi pedir ajuda à galinha. Ela riu e disse que não tinha medo de ratoeira e que o problema era dele. Daí ele procurou o porco, que lhe disse a mesma coisa. Finalmente procurou a vaca que nem lhe respondeu. Virou a cara, abanando a cauda. Acontece que uma cobra caiu na ratoeira e picou a mulher do fazendeiro. Ela caiu de cama e o médico receitou canja de galinha. O fazendeiro matou a galinha. A família da mulher veio visitá-la e o fazendeiro, para o almoço, matou o porco. Finalmente a mulher ficou curada e eles fizeram um churrasco para comemorar. Lá se foi a vaca.

Moral da história: quando chega a ratoeira na fazenda, o problema é de todo mundo.

Na nossa história também é assim. Quando o menino de 14 anos é espancado e morto, a dor também é nossa. Precisa ser nossa. Mesmo que estejamos encastelados na piscina de uma cobertura da Vieira Souto.

Do contrário, nós também seremos responsáveis por cada soco, cada xingamento, cada lâmpada quebrada em um rosto, cada gatilho puxado.

* Lúcia Facco é carioca, graduada em Letras (Português-Francês), especialista e mestre em Literatura Brasileira, doutora em Literatura Comparada pela UERJ, crítica literária e escritora. Este texto que o site A Capa publica na íntegra fará parte de uma coletânea que será lançada em breve pela Editora Brejeira Malagueta.

terça-feira, 14 de junho de 2011

O Tempo


O tempo

O tempo é amigo e cruel,

é antagônico

pode ser lento ou apressado.

pode ser bom ou ruim

um segundo pode levar uma eternidade e uma hora pode passar despercebida.

o tempo é presente, passado e futuro,

é o momento que vivemos,

é o instante que desperdiçamos,
 
é o sonho que sonhamos.

porém, o que fazemos com nosso tempo?

em que estamos investindo o nosso tempo?

estamos em uma era onde ouvimos, a toda hora, que precisamos administrar o tempo.

a vida é curta, é corrida, e o intervalo que existe entre o nascimento e a morte é tão breve....

o tempo......

ah, o tempo......aquele que não volta, que deixa marcas, algumas boas outras ruins,

o tempo gostoso da infância para uns e péssimo para outros,

o tempo despreocupado da adolescência,

o tempo despretensioso da juventude,

o tempo do despertar da maturidade,

o tempo de viver intensamente a velhice.....

sempre o tempo.

tempo que ruge, que corre, que insiste em passar.

em alguns momentos desejamos que o tempo não passe mas em outros......

o tempo é para ser vivido, a cada instante, como se fosse o último segundo de vida pois não sabemos se teremos mais tempo daqui a um segundo.

então,

viva intensamente o seu precioso tempo.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Solidão - Chico Buarque





 Solidão não é a falta de gente para conversar, namorar, passear ou fazer sexo... Isto é carência.
 
Solidão não é o sentimento que experimentamos pela ausência de entes queridos que não podem mais voltar... Isto é saudade.
             
Solidão não é o retiro voluntário que a gente se impõe, às vezes, para realinhar os pensamentos... Isto é equilíbrio.
            
  Solidão não é o claustro involuntário que o destino nos impõe compulsoriamente para que revejamos a nossa vida... Isto é um princípio da natureza.
            
  Solidão não é o vazio de gente ao nosso lado... Isto é circunstância.
            
  Solidão é muito mais do que isto.
            
  Solidão é quando nos perdemos de nós mesmos e procuramos em vão pela nossa alma.... 

 
 

domingo, 12 de junho de 2011

O amor

Nas miudezas cotidianas,
o amor é o detalhe mais precioso,
é o afeto que nutre a manutenção do coração.


Afeto a si mesmo é amor próprio,
afeto para o outro é amar o próximo. 


Não desperdicemos os encontros diários
que nos permitem viver a partir do amor.

O abraço, olhar, diálogo, carinho, sorriso,
que faz com que realizemos pequenos milagres
capazes de acalmar correntezas que insistem
em afogar esperanças.

Que o amor seja vivido em seu sentido pleno
e que o estandarte da sinceridade
seja carregado até o último suspiro,
porque a vida só pode ser compreendida
através do amor
e este só irá prevalecer
se a verdade for raiz do nosso ser.



quinta-feira, 9 de junho de 2011

Sexo na cerca


 
Um casal está comemorando o 60º aniversário de casamentocom um jantar em um pequeno restaurante no campo. O marido se inclina e pergunta para a esposa:

- Meu bem, você se lembra da nossa primeira vez, há sessenta anos atrás? Nós fomos para a parte de trás do restaurante,você se apoiou na cerca e...

- Eu lembro muito bem. - responde ela.

- O que você acha de repetirmos agora, em louvor aos velhos tempos?

- Oh, você é um sátiro, mas parece uma boa idéia!

Um policial sentado ao lado ouve a conversa e pensa:
Essa eu não posso perder. Tenho que ver os coroas fazendo sexo, lá na cerca.

Eles saem e caminham até lá, se apoiando um ao outro, ajudados por bengalas.

Chegam à cerca, a velha senhora ergue a saia, tira a calcinha, o coroa baixa as calças.
 
Ela se agarra na cerca e começam a fazer sexo. De repente, explodem no sexo mais furioso que o policial já tinha visto na vida.
 
Repetem dezenas de vezes. Ela grita e ele agarra os quadris dela, furiosamente. 

O sexo mais atlético possível e imaginável.
 
Finalmente caem exaustos no chão e depois de mais de meia hora deitados se recuperando, os dois se levantam, apanham as roupas espalhadas e se vestem.
 
O policial, ainda perplexo, toma coragem, se aproxima do casal e pergunta:

- Vocês devem ter tido uma vida fantástica! Como vocês conseguem? Qual é o segredo dessa performance ideal?

- O velhinho com os cabelos assanhados, olhos esbugalhados e cara de estar em outro mundo responde :

Sei lá...... Sessenta anos atrás essa cerca não era elétrica
...

 

terça-feira, 7 de junho de 2011

Psicologia 1959 X 2011


Cenário 1

João não fica quieto na sala de aula. Interrompe e perturba os colegas.


Ano 1959 



É mandado à sala da diretoria, fica parado esperando 1 hora, vem o diretor, lhe dá uma bronca descomunal e volta tranquiloà classe.


Ano 2011



É mandado ao departamento de psiquiatria,diagnosticam-no como hiperativo, com trastornos de ansiedade edéficit de atenção em ADD, o psiquiatra lhe receita Rivotril. Setransforma num Zumbí. Os pais reivindicam uma subvenção por ter um filho incapaz.




Cenário 2

Luis quebra o farol de um carro no seu bairro.

Ano 1959



Seu pai tira a cinta e lhe aplica umas sonorasbordoadas na bunda... A Luis nem lhe passa pela cabeça fazer outranova "cagada", cresce normalmente, vai à universidade e setransforma num profissional de sucesso.


Ano 2011 



Prendem o pai de Luis por maus tratos. Condenam-no a 5anos de reclusão e, por 15 anos deve abster-se de ver seu filho. Sem o guia de uma figura paterna, Luis se volta para adroga, delinque e fica preso num presídio especial para adolescentes.



Cenário 3


José cai enquanto corria no pátio do colégio, machuca o joelho. Sua professora Maria, o encontra chorando e o abraça para confortá-lo...

Ano 1959



Rapidamente, João se sente melhor e continua brincando.


Ano 2011



A professora Maria é acusada de abuso sexual,condenada a três anos de reclusão. José passa cinco anos de terapiaem terapia. Seus pais processam o colégio por negligência e aprofessora por danos psicológicos, ganhando os dois juízos. Maria renuncia à docência, entra em aguda depressão e se suicida...




Cenário 4

Disciplina escolar

Ano 1959



Fazíamos bagunça na classe... O professor nos dava uma boa bronca e/ou encaminhava para a direção; chegando em casa, nosso velho nos castigava sem piedade.


Ano 2011



Fazemos bagunça na classe. O professor nos pede desculpas por repreendermos e fica com a culpa por fazê-lo . Nosso velho vai até o colégio se queixar do docente e para consolá-lo compra uma moto para o filhinho.



Cenário 5


Horário de Verão.

Ano 1959



Chega o dia de mudança de horário de inverno para horário de verão. Não acontece nada.


Ano 2011 



Chega o dia de mudança de horário de inverno parahorário de verão. A gente sofre transtornos de sono, depressão,falta de apetite, nas mulheres aparece celulite.



Cenário 6


Fim das férias.


Ano 1959



 Depois de passar férias com toda a família enfiada num Gordini, após 15 dias de sol na praia, hora de voltar. No dia seguinte se trabalha e tudo bem.


Ano 2011



 Depois de voltar de Cancún, numa viajem 'all inclusive', terminam as férias e a gente sofre da síndrome do abandono, pânico, attack e seborréia...



Pergunto eu:


**QUANDO FOI QUE NOS TRANSFORMAMOS NESTE BANDO DE IDIOTAS...?**

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Onde estão os homofóbicos?


Será que algum homofóbico teria coragem de encarar este casal?

Pelo que percebo, vendo as reportagens na TV, os homofóbicos, geralmente, atacam gays que estão sózinhos e que são franzinos. Normalmente rapazes bem novinhos que assumiram sua sexualidade e, diga-se de passagem, ninguém tem nada a ver com isto, a opção é individual. Contudo, gostaria muito de saber se algum homofóbico teria a coragem de agredir este simpático casal. Será?????

domingo, 5 de junho de 2011

Cansei

Cansei de me boicotar,
Cansei de ser minha maior rival,
Cansei de ser minha maior inimiga.


Por que não consigo perder peso e medidas?
A reposta é simples:  - tenho medo.
Medo do quê? - de ser feliz, plena, realizada, livre.


Necessito carregar a culpa de ser gorda pois sou uma menina má.
Necessito carregar a culpa de ser redonda pois preciso ser castigada.
Necessito carregar a culpa de comer tudo errado pois preciso ser corrigida.


Seria fácil perder peso e medidas se o autoflagelo não estivesse presente em minha vida.
Seria fácil ser plena e realizada se não houvesse a necessidade diária da derrota.
Seria fácil ser feliz se não houvesse a necessidade de ser infeliz.


Mas eu cansei.
Cansei de ser hipócrita comigo.
Cansei de ser cretina comigo.
Cansei de ser malvada comigo.


Quero viver liberta.
Quero viver feliz.
Quero viver pelos meus direitos e cumprir os meus deveres. Primeiro comigo mesma e, depois, com os outros.


Cansei de inverter valores.
Cansei de inverter amores.
Cansei de ser a última da minha fila e de viver das migalhas que sobram para mim.


Quero ser a primeira.
Quero ser imprescindível para mim.
Quero ser amada por mim e necessitar de mim.


Cansei de ouvir o que não preciso.
Cansei de ter regras ditadas aos meus ouvidos.
Cansei dos gritos dos meus idos desiludidos.


Hoje eu vou mudar porque preciso e quero mudar.
Hoje serei o meu maior amor.
Hoje serei o meu maior prazer.


Hoje começarei uma nova história de vida.
Hoje iniciarei um ciclo de amor, companheirismo, amizade e cumplicidade comigo mesma.
Hoje será o primeiro dia da minha vida.

A maioridade do Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA


Massacre na escola de Realengo, espancamento no Colégio São Bento, recolhimento das ruas, consumo de drogas ilícitas, bullying… Em todos esses acontecimentos a criança (e o adolescente) é o personagem central. O Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA completa 21 anos de existência este ano e é o principal instrumento legal de proteção voltado a esse segmento de nossa sociedade. Como está a sua aplicação? E o Estado tem cumprido as suas obrigações? E a efetividade de suas ações? Que parcela do dinheiro público é destinada?
Para responder a essas e outras questões o Fórum Popular do Orçamento e Corecon-RJ promovem o debate:

A maioridade do Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA

Na próxima quinta-feira, dia 9 de junho, às 18h30;
No auditório do Corecon-RJ (Av. Rio Branco 109 – 19º andar).
Com a seguinte programação:
  • Abertura com o ator e poeta Eduardo Tornaghi;
  • Apresentação dos dados orçamentários – equipe do FPO-RJ;
  • Mesa de debatedores:
    • Defensora Pública Patrícia Figueiredo, Coordenadoria de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente;
    • Psicóloga Clayse Moreira e Silva, Fundação Bento Rubião / Rede Criança.
    • Jacques Schwarzstein, UNICEF (mediador).
O debate é gratuito e de livre acesso a qualquer cidadão interessado e sem necessidade de inscrição.