terça-feira, 26 de agosto de 2008

Momento de Sabedoria






"Um dos componentes do êxito numa atividade, não é o que a gente sabe, mas sim a capacidade de aprender e o quanto se está disposto a aprender".
(Amyr Klink)

Educando o papagaio, kkkkkkkkkkkkkkkkkk

Um homem comprou um papagaio e quando chegou em casa foi uma decepção o papagaio xingava todo o tempo.
O dono tentou amansar o louro lendo poesia, tocando musica clássicam Levou o papagaio até pra igreja Universal mas não teve jeito.
Passou então a gritar, e ameaçar o papagaio, mas este ficava pior a cada dia e num momento de fúria, o dono pegou o papagaio e o jogou no freezer.
O papagaio começou a xingar até que subitamente, calou-se sem terminar o palavrão.
Momentos depois, pensando ter matado o louro, o homem abriu a porta do freezer e o louro começou o discurso.
- Sei que meu linguajar tem sido inapropriado a este ambiente familiar e que minha atitude não condiz com a atenção que o senhor tem me dado. Gostaria de apresentar minhas sinceras desculpas e dizer que daqui em diante, me portarei adequadamente.
Surpreso com o resultado o dono ia perguntar o que haviaacontecido para o papagaio mudar tão rapidamente, mas, o louro o interrompeu e perguntou: -por curiosidade, o que foi que aquele frango fez?

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Viver é bom demais !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Viver é dádiva de Deus, é benefício Divino, é misericódia do Pai.
Viver é bom demais!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Viver é experimentar, todos os dias, coisas novas, mesmo que às vezes tudo pareça velho e ultrapassado.
Viver é fazer do dia a dia uma experiência tão fantástica que todos queiram saber a fórmula da felicidade.
Viver é bom demais!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


Viver é extrair do simples a vida mais complexa e do complexo a mensagem mas simples porém, que faz toda a diferença.
Viver é saber que o futuro pode durar apenas meio segundo, que o presente é eterno e que o passado é a colheita do presente.
Viver é bom demais!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Viver é ser feliz consigo mesmo, é crer que ontem foi bom, hoje é ótimo e amanhã será ainda melhor.
Viver é fazer acontecer pois os sonhos de Deus jamais vão morrer.
Viver é bom demais!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Viver é ser feliz consigo mesmo, é crer que ontem foi bom, hoje é ótimo e amanhã será ainda melhor.
Viver é fazer acontecer pois os sonhos de Deus jamais vão morrer.
Viver é bom demais!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Obrigado Pai por mais um ano de vida repleto de benções e de vitórias.
Viver é bom demais!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


Telma Lobato

Amamentação

Garantia de saúde para a mãe e para o bebê desde as primeiras horas após o nascimento, a amamentação é a fonte de nutrição mais indicada até os seis meses de vida. Para lembrar a importância do leite materno e chamar a atenção das mulheres para o tema, a Organização Mundial de Saúde criou o Dia da Amamentação, lembrado a cada ano no dia 1° de agosto.

Neste mês, o Ministério da Saúde lança em todo Brasil uma campanha que defende o apoio da família à mulher que amamenta, com o slogan "Nada mais natural que amamentar, nada mais importante que apoiar". O objetivo é fazer com que a mãe não se sinta sozinha durante esse período e possa contar, assim, com o incentivo de familiares e pessoas próximas.


Apoio é o que não falta na casa de Elaine Campos, que deu à luz seu terceiro filho, Vitor. "Posso contar sempre com a ajuda da minha mãe nesse momento, pois é necessário ter paciência e calma para amamentar. O neném precisa se acostumar com o peito e isso pode levar um tempo, já a mãe precisa de incentivo para continuar tentando", diz Elaine. A recompensa por toda essa dedicação supera qualquer esforço. "Só para começar a falar dos benefícios do leite materno, podemos dizer que se trata de um alimento prático e gratuito", brinca Gisele Pedrosa, sanitarista responsável por assuntos relacionados ao aleitamento materno da Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro .


Os benefícios, segundo ela, continuam. O bebê recebe, através do leite, anticorpos da mãe, que ajudam a prevenir doenças e facilitam a recuperação da criança, caso elas apareçam. Já para a mulher, a amamentação ajuda na perda de peso após a gravidez e na regressão do útero ao seu tamanho normal. Pesquisas internacionais apontam ainda que amamentar pode prevenir doenças como o câncer de mama.

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Oficina "Espaço Aberto para Trocas" na Bahia

Um dia de reflexão, discussão e troca de experiências sobre como fazer o que parece impossível: mobilização social em contextos de exclusão”
O Centro Interdisciplinar de Desenvolvimento e Gestão Social – CIAGS/UFBA realizará, em 13 de setembro, a Oficina “Espaço Aberto para Trocas”, evento que se insere no Projeto Fomento e Capacitação em Metodologias Não Convencionais (CNPQ).
A atividade tem como objetivo proporcionar reflexão e troca de experiências entre profissionais envolvidos na gestão, acompanhamento e facilitação de políticas participativas em contextos de exclusão radical.
A oficina será ministada pela Prof. Valeria Giannella, pesquisadora CNPQ e professora visitante na UFBA.
Informações adicionais podem ser obtidas em www.gestaosocial.org.br ou pelo telefone (71) 3331-2949.
A oficina acontecerá no dia 13 de Setembro de 2008 das 9h às 18h na Escola de Administração da UFBA - Av Reitor Miguel Calmon, sn, Vale do Canela. Salvador-BA
Maiores Informações no site da instituição
www.gestaosocial.org.br

Lançamento do Livro - Cultura Surda de Karine Strobel




A Editora da UFSC programou para as 17h30 do dia 18, quarta-feira, o lançamento do livro “As imagens do outro sobre a cultura surda”, de Karin Lilian Strobel, no hall do auditório do Centro de Comunicação e Expressão, na Trindade. O evento faz parte da agenda do Programa de Formação do Curso Letras-Libras, que está sendo realizado esta semana no CCE, com a participação de tutores, intérpretes, coordenadores e pessoal técnico dos 15 pólos de Libras da Universidade espalhados pelo País.


A autora, nascida no Paraná, tem uma longa história de envolvimento com os movimentos que lutam pelo reconhecimento da língua de sinais e com outras mobilizações que permitiram avanços na compreensão dos chamados “estudos surdos”.Em seu Estado, Karin Strobel foi professora em diferentes níveis educacionais e atuou na formação de alunos surdos e de profissionais da área. A experiência da autora inclui ainda um período dentro da equipe pedagógica do Departamento de Educação Especial da Secretaria de Educação do Paraná. Trabalhou como voluntária para a Associação dos Surdos de Curitiba (ASC) e atualmente é diretora-presidente da Federação Nacional de Educação e Interpretação dos Surdos (Feneis).


Em Santa Catarina, Karin começou a carreira acadêmica com pesquisas relacionadas à história da educação de surdos. Formada em Pedagogia, com especialização na área da surdez, ela está concluindo doutorado na UFSC com o tema de tese “Surdos: vestígios culturais não registrados na história”. Atualmente, trabalha para a equipe de Letras/Libras da universidade, atuando como tutora e professora em três disciplinas. Nos anos em que ensinou professores, instrutores e intérpretes da língua de sinais, percebeu o quanto é importante ver o outro e perceber como o outro a percebe, enquanto surda.


O livro traz uma série de questionamentos e reflexões acerca da forma como a sociedade vê os indivíduos surdos. Um deles diz respeito à cultura e à existência de um “povo surdo” ou de uma “comunidade surda”. A certa altura, a autora afirma: “A cultura surda exprime valores, crenças que, muitas vezes, se originaram e foram transmitidas pelos sujeitos surdos de gerações passadas ou de seus líderes bem sucedidos, através das associações de surdos”. Um dos capítulos da obra se ocupa dos vários artefatos culturais do indivíduo surdo que o diferenciam dos sujeitos ouvintes. Um exemplo é a experiência visual, que analisa o uso da percepção proporcionada por outro sentido (a visão) para ler nos movimentos dos lábios do interlocutor as palavras e frases que este articula.


O artefato lingüístico é a língua de sinais, um aspecto fundamental da cultura surda, mas que abarca também os gestos denominados “sinais emergentes” ou “sinais caseiros” de sujeitos das zonas rurais ou isolados de comunidades surdas que procuram entender o mundo através dos experimentos visuais e se comunicam apontando e criando sinais próprios, pois não têm conhecimento de sons e palavras. Há, ainda, o peso da família nessa relação, amplamente documentada a partir de casos que a autora acompanhou em sua experiência com famílias de pais e filhos surdos. Em alguns casos, pode ocorrer que crianças surdas não se achem diferentes do resto do mundo, pois crêem que os sujeitos ouvintes é que são “estranhos” ou “diferentes” delas. Em outros, até bichos domesticados – como cachorros e gatos – se habituam a entender as ordens dadas em língua de sinais ou arranjam maneiras de ajudar os membros surdos.


Karin Strobel fecha o livro sugerindo que os sujeitos ouvintes interessados em se aproximar da cultura surda visitem e freqüentem suas comunidades, ou seja, associações, igrejas, convenções, escolas de surdos, teatros e eventos esportivos onde elas se reúnem. Considera importante também conviver com os sujeitos surdos em situações formais e informais e buscar, por meio da leitura, saber sobre todos os artefatos culturais do povo surdo. Não menos importante, segundo ela, é procurar respeitar e valorizar as peculiaridades do povo surdo, investindo numa construção intercultural, na troca e na aproximação harmoniosa entre as duas culturas.


Maiores informações sobre a autora e o livro podem ser obtidas com a professora Ronice Müller de Quadros, da equipe de Letras/Libras da UFSC, pelo fone (48) 3721-6586.As imagens do outro sobre a cultura surda Karin StrobelEditora da UFSC – Série Geral 118 p. – R$ 24,00


Fonte: Site O Barriga Verde

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Universidade Para Quem???????

Esse é o tema do II Encontro do Fórum de Estudantes de Origem Popular que será celebrado no dia 29/08/2008, a partir das 09h na UFRJ - Auditório Roxinho - CCMN - Fundão.

Quem tem direito à Universidade? Pra quem ela foi criada? Para qual camada da população?

E as Universidade Públicas, a quem se destina? Qual tipo de estudante as frequenta?

Para quem está direcionado os saberes?

Vamos discutir este assunto que tão importante porque a formação acadêmica precisa ser de excelência para todos e não apenas para alguns.

Vá ao encontro e marque a sua posição para que o futuro deste país seja diferente.

Só se muda um sistema através da educação.

Milhões de beijos


Telma Lobato

domingo, 3 de agosto de 2008

Coordenador de Qualidade e Meio Ambiente para São Paulo

Coordenador da Qualidade e Meio Ambiente, com curso superior, experiência mínima de 3 anos em implantação, coordenação e desenvolvimento de gestão nas Áreas da Qualidade e Meio Ambiente, com cursos de auditor líder nas normas, NBR ISO 9001 e NBR ISO 14001.

ENCAMINHAR O CV P/ Sr. Artaet.Martins@ ecorodovias. com.br

Educafro São Paulo

A rede de cursinhos pré-vestibulares comunitários EDUCAFRO completou em 2008 dez anos de atuação em São Paulo.


Para refletir sobre os novos rumos no combate ao racismo e em defesa do acesso do povo pobre e de negros às universidades, os coordenadores dos núcleos de cursinhos pré-vestibulares e da sede nacional estarão reunidos nos próximos dias 12 e 13 de agosto, em Guararema (SP), na Escola Nacional Florestan Fernandes.
Mais informações em http://www.educafro.org.br

Universidade de Goias e as Cotas


O ministro da Igualdade Racial, Edson Santos, em visita oficial ao Estado de Goiás na última semana, se reuniu com representantes da Universidade Federal de Goiás, da Universidade Estadual de Goiás e da Universidade Católica de Goiás para discutir a aplicação da política de cotas no Estado.

A intenção do ministro é fazer com que as faculdades se sensibilizem e implantem o sistema. O Conselho de Ensino de Pesquisa, Extensão e Cultura da UFG realizará nova reunião para discutir a implantação das cotas raciais e sociais na universidade. Além disso, será discutida a inclusão do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) como 20% da prova do vestibular e contempla em 10% o número de vagas para alunos que estudaram os últimos cinco anos em escolas públicas.

Rádio Maluca - Vale a pena conferir.

A Rádio Maluca apresenta o rádio às novas gerações e recupera a tradição dos programas de auditório. É um programa de rádio ao vivo, com participação da platéia e dos ouvintes.

O programa do ator, cantor, compositor e multimídia Zé Zuca é uma usina de novidades, uma central de músicas e brincadeiras.

O apresentador abre o microfone para crianças e famílias brincarem de rádio. De quebra, o ouvinte acompanha histórias, dicas de programas para o fim de semana e o que de melhor se fez e faz em músicas para crianças.

Você pode ir ao auditório ou ouvir pelo rádio, é só sintonizar a Nacional (AM 1130 khz) ou a Rádio MEC que transmite simultaneamente (AM 800 khz).

É um divertido passeio de fim de semana. Vale a pena levar as crianças para conhecer um programa de rádio ao vivo, participar dele e visitar a nova Rádio Nacional.

A entrada é franca.

Rádio Nacional: Praça Mauá,7, 21ª andar.

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Viagra estende seus benefícios à vida sexual das mulheres com depressão

A pílula azul alivia efeitos colaterais dos antidepressivos

Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade do Novo México, publicado no Journal of American Medical Association, sugere que os benefícios do Viagra vão além de seus efeitos contra a impotência masculina. A pílula azul se mostrou eficaz também no tratamento das disfunções sexuais de mulheres que sofrem com depressão.

A falta de apetite sexual é apontada como efeito secundário dos antidepressivos. Estudos anteriores concluíram que mais da metade dos pacientes que fazem uso de antidepressivos desenvolvem problemas sexuais. Os transtornos são mais intensos em pessoas que tomam drogas que aumentam a serotonina no cérebro. A suspeita é de que a substância seja responsável por diminuir orgasmos, já que reduz a liberação de outro neurotransmissor, a dopamina.


O estudo atual identificou que muitas pacientes abandonam o tratamento da depressão por causa deste efeito colateral. A pesquisa analisou 98 mulheres na pré-menopausa que apresentavam problemas como falta de excitação ou dores durante o ato sexual.


Metade das participantes do estudo recebeu placebo, enquanto a outra metade tomou um comprido de Viagra de uma a duas horas antes da relação sexual. Nenhum dos grupos sabia sobre as diferenças entre os medicamentos. A experiência foi feita durante oito semanas e as mulheres se comprometeram a fazer sexo ao menos uma vez na semana.


Os resultados apontam que cerca de 70% das mulheres que tomaram Viagra relataram melhora na performance sexual. O mesmo relato foi feito por apenas 28% das mulheres que fizeram uso de placebo. As descobertas, no entanto, giram em torno da facilidade para chegar ao orgasmo, sem estender os benefícios a outros aspectos, como aumento de desejo.

As descobertas sobre os efeitos do Viagra em mulheres com depressão, porém, limitam-se a esse estudo recente. Além disso, os pesquisadores alertaram para um fato preocupante: 43% das mulheres que consumiram Viagra sentiram dores de cabeça. Indigestão e vermelhidão na pele também foram efeitos colaterais notados por algumas mulheres do mesmo grupo.